No final dos anos 80 surgiu um garoto que, com apenas 12 anos, mandava flips muito altos na rampa. Um garoto magro e com um estilo muito técnico e mesmo com pouca idade já deixavam os velhões de queixo caido. Seu nome: Tony Hawk.
Nos anos 90 o skate atingiu seu auge, com muitos adeptos, produtos e campeonatos que incentivam bastante os jovens crianças, e até os velhos dos anos 90. E assim o skate vai levando suas origens até o futuro, se desenvolvendo cada vez mais, superando todas as barreiras de preconceitos imposta sobre seus praticantes, e assim vamos levando o skate que nunca morrerá.
Brasil
A divulgação com a chegada da TV a cabo e de canais de esportes está trazendo o skate de volta à cena. Mas não é apenas o retorno à mídia que está fazendo o skate voltar ao palco, é a qualidade do skate atual.
Na década de 80 não havia tantas técnicas e manobras como hoje, tanto porque a configuração do skate era outra. Shape largo sem nose, rodas grandes e trucks pesados. Apesar disso o freestyle rolava forte naqueles tempos. Hoje em dia, o esquema é outro, o shape é estreito (normalmente 7.5), as rodas são menores e os trucks bem leves, facilitando assim as manobras de street.